Ipê Rosa - Tabebuia impetiginosa - Vertflora Comércio e Produção de Mudas LTDA

Ipê Rosa
Tabebuia impetiginosa


O Ipê sempre ganha destaque entre as demais plantas... O Ipê Rosa, é o primeiro dos Ipês a florar no Brasil.


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Descrição


O Ipê sempre ganha destaque entre as demais plantas... O Ipê Rosa, é o primeiro dos Ipês a florar no Brasil.

Nome popular: Ipê Rosa

Nome científico: Tabebuia impetiginosa

Família: Bignoniaceae

Origem: América do Sul - Brasil

Ciclo de vida: Perene

Folha: Folhas de coloração verde-escura, compostas, de distribuição oposta, medindo 6x10cm. A margem é serreada, há um pecíolo longo, liso e cilíndrico e a venação é nítida, do tipo peninérvea. Folhas de coloração verde-escura, compostas, de distribuição oposta, medindo 6x10cm. A margem é serreada, há um pecíolo longo, liso e cilíndrico e a venação é nítida, do tipo peninérvea.

Crescimento da planta: De crescimento bem rápido em regiões livres de geadas (em dois anos ela atinge 3,5 metros). Sua altura varia de 8 a 35 metros de altura.

Quando da frutos: Os frutos amadurecem entre agosto a novembro.

Frutos: Frutos em forma de vagem, amadurecem entre agosto a novembro, época adequada para retirar sementes e preparar de mudas.

Quando da flores: Floresce de maio a setembro

Flores: Sua espetacular florada é composta de muitas inflorescências, na forma de um globo e que despontam nas pontas dos ramos, neste momento a árvore fica totalmente caduca (sem folhas).

Como adubar essa planta: ➜ No plantio recomenda-se usar 15 litros de esterco de curral ou de composto orgânico; ou 5 litros de esterco de galinha já curtido, mais 150 gramas de superfosfato misturados na terra retirada dos primeiros 20 centímetros da cova. Essa mistura deverá ir para o fundo da cova. ➜ Nos dois primeiros anos após o plantio, é necessária uma adubação de cobertura a cada seis meses utilizando uma mistura de 50 gramas de uréia, 100 gramas de superfosfato simples e 50 gramas de cloreto de potássio. Essa mistura deve ser aplicada ao redor da muda, na figura de uma coroa formada pela projeção da copa da planta no solo.

Como regar essa planta: Quando jovem manter o solo ligeiramente úmido, depois, pode ser regada uma vez por semana. Suporta solo mais seco.

Vai em qual clima: Tropical, Subtropical

Nativa de qual clima: Tropical

Aceita poda? - Não há necessidade de poda, apenas poda de formação.

Vai na sombra? - Pleno sol

Altura das mudas: 30 a 60 cm

Atrai pássaros? - Atrai passaros

Pragas: Vários gêneros de fungos patogênicos foram detectados, como por exemplo: Fusarium, Colletotrichum, Phoma, Phomopsis, Cladosporium, Alternaria. Estes fungos podem reduzir a germinação das mudas e/ou afetar o desenvolvimento das plântulas, bem como causar sintomas na parte aérea de mudas. O ataque inicia-se nas vagens, continuando o processo durante a maturação, a queda e nas sementes sobre o solo. Controle: A principal medida recomendada para o controle é o tratamento com fungicidas, visando impedir problemas no armazenamento e na germinação. Além disso, o tratamento protegeria as sementes, se porventura as mesmas forem semeadas em substrato não tratado. Outros cuidados seriam preventivos, como a coleta e beneficiamento corretos. Existe a possibilidade do uso do controle biológico com os fungos Trichoderma harzianum e T. viride, para a redução da população de patógenos presentes nas sementes e sem danos para a germinação das mesmas. / TOMBAMENTO DE MUDAS: O tombamento de mudas ou damping off é um dos problemas mais comuns em viveiros, ocorrendo na fase de pré ou pós-emergência das plântulas. Os principais fungos associados pertencem aos gêneros Botrytis, Rhizoctonia, Fusarium, Pythium e Phytophthora, entre outros. Controle: As principais medidas recomendadas são a esterilização de substratos ou uso de substratos inertes; incorporação de microrganismos antagônicos no substrato; semeadura em baixa densidade; controle da umidade nos substratos; e eliminação de substratos contaminados. Em casos extremos, pode ser feita a aplicação de fungicidas, cuidando-se para evitar a contaminação ambiental e os riscos de intoxicação./ NEMATÓIDES EM MUDAS: Existem registros da ocorrência de galhas causadas por Meloidogyne em mudas de ipês, nos Estados do Paraná e São Paulo. Foram constatadas as espécies M. arenaria em ipê roxo (T. impetiginosa) e M. javanica em ipê amarelo (T. serratifolia). Os principais sintomas são a ocorrência de galhas no sistema radicular e enfezamento da planta. Não existem informações sobre o efeito dos nematóides em plantas adultas. As medidas mais adequadas de controle são a fumigação do substrato do viveiro e a produção de mudas em viveiro suspenso, para evitar o contato com o solo./ MANCHA DE CORYNESPORA: Os sintomas são manchas foliares escuras, visíveis em ambas as faces da folha. Os sintomas característicos são observados na face superior do limbo sendo que na face inferior a tonalidade da mancha é mais fraca. O fungo ataca em maior intensidade as folhas jovens. Em geral, em um mesmo folíolo, ocorrem várias manchas circulares, marrom-avermelhadas, de no máximo 2 cm de diâmetro. Os sintomas são manchas foliares escuras, visíveis em ambas as faces da folha. Os sintomas característicos são observados na face superior do limbo sendo que na face inferior a tonalidade da mancha é mais fraca. O fungo ataca em maior intensidade as folhas jovens. Em geral, em um mesmo folíolo, ocorrem várias manchas circulares, marrom-avermelhadas, de no máximo 2 cm de diâmetro.

 
 

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